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Grim promove debate e oficina em escola ocupada no São João do Tauape

Fachada da escola Noel Hugnen.

 

A tarde desta quinta-feira, 12, foi de debates na ocupação estudantil da Escola Noel Hugnen, no bairro São João do Tauape. A exemplo do que ocorreu na Escola Castelo Branco, na quarta, 11, o Grim esteve presente fomentando discussões, que tocaram assuntos como educação e opressões, com a exibição de trecho do documentário O Começo da Vida. Também foi realizada uma oficina sobre gerenciamento de páginas no Facebook, ministrada pela estudante de Publicidade e Propaganda da UFC Sara Bacelar. Ela compartilhou com os estudantes a a experiência de gerir a página do Diretório Acadêmico Tristão de Athayde (Data), da Comunicação Social.

Foi mais uma atividade a ocorrer na ocupação que começou na segunda-feira, 9. Cerca de 25 estudantes se revezam na ocupação da Noel Hugnen, preparando atividades e planejando os rumos do movimento. Além de apoiar a greve dos professores, eles denunciam, sobretudo, a falta de estrutura da escola. Nas salas de aula, faltam ar-condicionados e e ventiladores. A quadra de esportes não tem cobertura e acumula buracos. No banheiro, os alunos temem desabamento por causa de vazamentos no teto. No estúdio de música, instrumentos que esperavam professores para as aulas foram roubados há cerca de um mês. Também são cobrados laboratórios de ciências humanas, de informática, de ciências/química e de redação.

O movimento já inspira alunos de escolas da vizinhança, como a Luiza Távora, que também planeja ocupação. Os alunos vem mantendo contato para compartilhar as experiências, conta Gean Gabriel, aluno do 3º ano do Ensino Médio da Noel Hugnen. No Estado, aproximadamente, 30 escolas estão ocupadas no momento.

O Governo Estadual anunciou a liberação de R$ 32 milhões para a reforma das escolas do Estado, além de 6,4 milhões por ano “para reforço na merenda escolar”. Gabriel lembra que o montante é pouco, já que equivale a cerca de R$ 45 mil reais por escola, "o que não paga a pintura do colégio". Já o gasto da merenda por aluno passaria de R$ 0,31 para R$ 0,37. Várias escolas já anunciaram que continuarão com a ocupação, mesmo com o anúncio do governador Camilo Santana.

O Noel Hugnen é uma delas. Os alunos estão abertos para instituições que queiram ofertar debates e oficinas, sobretudo, na área política, já que falta experiência aos ocupantes, diz Gabriel. Um evento cultural está sendo planejada para a próxima semana.

Os estudantes também pedem doações para manter a ocupação. Os materiais mais desejados são alimentos (sobretudo, carnes e "mistura em geral") e materiais de higiene. Para doar, basta enviar o material para a escola ou entrar em contato com os ocupantes: 98592.6614 (Gean Gabriel) e 8729.0942 (Aryane)

Histórico de lutas

Em novembro do ano passado, os alunos da Noel Hughner haviam tomados as ruas do bairro em protesto contra o encerramento do ensino médio da escola, mediante a municipalização. Os alunos seriam realocados para as já superlotadas escolas do bairro. O Noel Hugnen atende cerca de 260 estudantes, o que faz com que algumas salas do Ensino Médio tenham 20 alunos. O ideal para a Secretaria de Educação do Estado (Seduc) gira em torno de 40 alunos. Depois de duas manifestações, a Seduc voltou atrás e a escola segue ofertando os ensinos fundamentais e médio.

Saiba Mais

Acompanhe a luta dos estudantes na página do Facebook Ocupa Noel

 

Assine petição online e pressione o STF para que a Classificação Indicativa seja mantida

Na quinta-feira, 12, o Supremo Tribunal Federal (STF) volta a julgar a constitucionalidade do artigo 254 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O dispositivo prevê ser infração administrativa "transmitir, através de rádio ou televisão, espetáculo em horário diverso do autorizado ou sem aviso de sua classificação". A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 2404 é ajuizada pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).

Como formas de pressionar os ministros para que votem contra a ADI, ativistas fizeram uma petição virtual, disponível em https://secure.avaaz.org/po/brasil_classind_stf/. A ADI é criticada por diversos setores da sociedade civil, que defendem que o artigo 254 do ECA é uma importante peça de proteção das crianças.

Participando do processo como amicus curiae — isto é, como instituição que tem por finalidade fornecer subsídios às decisões dos tribunais —, o Instituto Alana enviou ao STF nota pública, assinada por mais de 80 instituições. A nota entende que a classificação indicativa tem como objetivo "proteger as crianças e adolescentes de eventuais conteúdos abusivos e violentos que possam causar dano a sua integridade psíquica e emocional". "O processo é transparente, objetivo e democrático, sendo que eventuais penalidades somente são aplicadas mediante processo judicial com contraditório e amplas possibilidades de defesa", continua o texto.

No texto, O PTB defende que a competência da União está limitada a exercer a classificação para efeito indicativo. Para isso, a ADI 2404 cita os artigos 5 inciso IX (é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença) e 21 inciso XVI (Compete à União exercer a classificação, para efeito indicativo, de diversões públicas e de programas de rádio e televisão).

Até o momento, votaram pela procedência do pedido os ministros Dias Toffoli (relator), Luiz Fux, Cármen Lúcia e Ayres Britto (aposentado). O único voto contrário até agora é do ministro Edson Fachin. Em novembro do ano passado, Teori Zavascki pediu vista, o que interrompeu o julgamento até o dia 12. Além dele, faltam votar Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Rosa Weber, Marco Aurélio, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski.

Saiba mais:

Acompanhe mais informações sobre o julgamento e sobre a importância da classificação indicativa em: https://www.facebook.com/programaadultoemhorarioadulto/

 

Confira resenha de 'Understanding childhood: a cross-disciplinary approach', debatido na reunião do Grim desta semana

A partir de agora, todos os textos discutidos nas reuniões do Grim serão resenhados aqui no site. Nesta semana, foram debatidos a apresentação e o primeiro capítulo de Understanding childhood: a cross-disciplinary approach, coletânea organizada pela britânica Mary Jane Kehily. Confira, a seguir, a resenha do texto, feita pela pesquisadora do Grim Ana Cesaltina Barbosa Marques.

Entendendo a infância: uma abordagem interdisciplinar

Resenha por Ana Cesaltina Barbosa Marques, para encontro do Grim-UFC (5/5/16)

Understanding childhood: a crossdisciplinary approach (2013), organizado por Mary Jane Kehily, integra uma série de quatro títulos denominada Childhood, publicada por The Policy Press, em associação com organização britânica The Open University. O título em análise se apresenta como uma nova investida de um grupo de pesquisadores sobre o tema da infância numa abordagem interdisciplinar, considerando que, em 2003, o mesmo título reuniu outros artigos que discutiam, com similar diversidade de olhares, a definição de infância, sua variação no tempo e no espaço, a constituição de direitos, além de questões como gênero, experiência e inocência.

Nessa nova edição, publicada em 2013, autores da edição original, acompanhados de novos pesquisadores, atualizam as discussões trazendo contribuições de disciplinas como Sociologia, História, Psicologia e Antropologia. A organizadora, Mary Jane Kehily, defende que o cruzamento de abordagens de diferentes áreas do conhecimento tem contribuído para a emergência de um novo paradigma que permite novos modos de pesquisar e teorizar sobre a infância.

Algumas proposições são apresentadas por Mary Jane Kehily como pilares do referido paradigma emergente. Um dos fundamentais é a não generalização ou naturalização da noção de infância, por entender que ela tem sido vista e experimentada de diversos modos ao longo do tempo e do espaço. Por isso mesmo, os autores reunidos na publicação organizam suas análises partindo da perspectiva local para a global e fazem uma distinção marcante entre as experiências de infância do Ocidente (West), que eles identificam como “minority world”, e do vasto não-Ocidente (non-West). A autora ressalta que as duas áreas não estão separadas, muito pelo contrário, estão conectadas por meio do processo e globalização, mas merecem distinção.

O texto de apresentação chama atenção, ainda, para o fato de que, desde a primeira edição do livro, em 2003, as preocupações relativas à infância e à juventude chegaram ao centro das inciativas sociopolíticas nacionais (britânicas) e internacionais. Apesar disso, a infância ocidental está longe do considerada ”ideal”. Estudos recentes apontam fenômenos como a mercantilização da infância, produção de infelicidade, doenças, perda da inocência, entre outras questões identificadas como ”problemas”. A família aparece, muitas vezes, como dimensão de conflito e desarmonia.

No primeiro capítulo do livro, Childhood in crisis? An introduction to contemporary Western childhood, a autora Mary Jane Kehily se propõe a analisar a noção de crise sempre invocada ao se fazer referencia à infância nas sociedades ocidentais. Tal crise é real ou apenas alimentada pela mídia, pergunta a autora?

Para responder à questão, Mary Jane Kehily mapeia o cenário de crise em torno da infância buscando não só autores acadêmicos, mas também documentos oficiais e jornalísticos que retratam a infância e apresentam indícios de como tal categoria está social e culturalmente representada. O texto apresenta as ideias da britânica Sue Palmer (2006), que sugere que as mudanças tecnológicas dos últimos 25 anos tiveram grande impacto na vida moderna e produziram um “efeito tóxico” à infância. Para a autora, as crianças estariam acumulando prejuízos sociais, emocionais e cognitivos. Seriam demonstrações disso a associação de felicidade e consumo, a degradação do brincar e dos espaços de brincar e o aumento da pressão por produtividade acadêmica na infância.

Já Frank Furedi (2001) aponta para a família como locus de conflitos contemporâneos, que se manifestam frequentemente por quadros de medo e paranoia. As crianças estariam sujeitas às investidas parentais que se apresentam, frequentemente, como excesso de proteção. O consumo, inclusive midiático, seria bode expiatório da crise decorrente da transformação dos arranjos familiares e da mudança do padrão de autoridade parental.

Um contraponto a essas perspectivas apocalípticas é feita pela abordagem dos estudos culturais, que propõem a relativização do olhar sobre a infância, o consumo e as mídias. É destacada, assim, a fusão entre as noções de crise e pânico moral, que segundo S. Cohen (1973), caracteriza-se pelo alarme produzido pela mídia em torno de situações desviantes ou ameaçadoras.

As pesquisas de Geoffrey Pearson (1983), que analisaram a história do pânico moral nos séculos XIX e XX, permitiram ao autor afirmar que a cada 20 anos aproximadamente ocorre um fenômeno de pânico moral relativo à juventude. Martin Barker (1989), que estudou o consumo de quadrinhos nos anos 1950 na Inglaterra, acrescenta que o fenômeno se repete sempre que surgem novas manifestações culturais. Em contexto recente, poderiam ser apontadas manifestações de pânico moral diante do consumo de produtos audiovisuais, revistas e, mais recentemente, sites de redes sociais.

Já os olhares do fenômeno pelas lentes de autores alinhados com a visão da modernidade tardia (Bauman, Beck, Giddens) permitem apontar a emergência de nova relação entre o individuo e o social, abalos nas certezas relativas às liberdades individuais, transformações da intimidade, dos arranjos familiares, isso de tal modo que a infância seria colocada “em crise”. O texto traz análises realizadas de revistas sobre gestação que permitiram a identificação de discursos que reforçam a construção de relação entre parentalidade, infância e consumo. Nesse contexto, as práticas de consumo estariam travestidas de práticas de cuidado e proteção, de certo modo compensatórias do contexto de insegurança e incertezas.

A leitura da introdução e do primeiro capítulo de Understanding childhood: a cross-disciplinary approach (2013) se apresenta como um mapa que indica perspectivas relevantes para a discussão da construção de noções de infância na contemporaneidade. Ao final, Mary Jane Kehily indica que a resultante do conjunto de forças que se cruzam no significante “infância” aponta, atualmente, para a prevalência de uma visão romântica e idealizada da infância ameaçada pelos avanços tecnológicos. Está assim configurada a noção de crise na infância. No contexto das pesquisas realizadas pelo GRIMUFC, a leitura apresenta pontos de diálogo com as noções de risco e potencialidades apresentadas nas pesquisas TIC Kids Online.

REFERÊNCIAS Kehily, M. J. (org.), Understanding childhood: a cross-disciplinary approach. Bristol: The Policy Press, 2013. Barbosa, A (org.) Pesquisa sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil : TIC Kids Online. Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2015.

 

Grim demonstra apoio ao Cine Ser Ver Luz contra a discriminação e a criminalização da juventude do Serviluz

O Grim é mais uma organização a se posicionar contra a
criminalização da juventude e da periferia registrada no constrangimento à sessão Democracia e DiverCidade, do Cine Ser Ver Luz. A atividade realizada no bairro Serviluz foi difamada por meio de uma página no Facebook, em atitude preconceituosa para com a
expressão da juventude.
Também manifestamos repúdio ao descaso com o qual o tema foi tratado pelas autoridades competentes. A internet não pode ser palco para que pessoas, valendo-se do anonimato, venham a tomar atitudes sem consequências.
Veja, na íntegra, a nota do Cineclube Ser Ver Luz
O Cine Ser Ver Luz e o Sarau Farol Roots são algumas das ações artísticas e culturais realizadas no Farol do Mucuripe, no Serviluz, em Fortaleza. O Coletivo AudioVisual, a Associação dos Moradores do Titanzinho e o Servilost, organizações constituídas por jovens que atuam no bairro, promovem encontros com o cinema, o audiovisual, o graffiti, stencil, lambe, performance, teatro, dança, poesia, música e a educação ambiental ocupando o Farol, abandonado pelo poder público, com o desejo de criar e fortalecer espaços e práticas coletivas e colaborativas, afirmando o exercício estético como ato politico e social.

No dia 15 de abril, às vésperas da Sessão temática Democracia e DiverCidade do Cineclube Ser Ver Luz, fomos surpreendidos com a imagem da capa do Zine de programação e uma "recomendação" postada na página "Polícia em ação", no Facebook, sem o nome de quem escreve, direcionada aos moradores do Serviluz com o objetivo de desmobilizar a participação nas atividades, no Farol. A postagem recebeu vários comentários de apoio às nossas ações, contrariando o propósito da mensagem e, em uma postura antidemocrática, muitos destes comentários foram apagados. A sessão, no dia 16, aconteceu com a forte presença dos moradores -— crianças, jovens, mães e pais — do bairro e da cidade.

Repudiamos toda a ação de “polícia” que não assume a autoria da denúncia e atua como propagadora de preconceitos e discriminação. E mais, questionamos o fato dos órgãos de polícia, ao serem procurados pelos coordenadores dos projetos, se esquivarem de uma atitude mais contundente em relação às páginas do Facebook que noticiam, com documentos e imagens, informações exclusivas.

Estamos em conversação com os coordenadores do Programa Ceará Pacífico, no bairro, desde as primeiras ações do projeto Sarau Cultural | Farol Roots, promovido pelo Coletivo Servilost. Solicitamos que o Programa - que afirma a ação de uma polícia comunitária - reconheça a atuação dos jovens do bairro, apoiando as iniciativas com uma postura e abordagem policial condizente com a proposta. 

Coletivo AudioVisual – Cine Ser Ver Luz
https://cineclubeserverluz.wordpress.com/sobre-2/
https://www.facebook.com/cineclubeserverluz/?fref=ts
Coletivo Servilost
https://www.facebook.com/servilost/

Assinam | apoiam as ações do Coletivo AudioVisual com o Cine Ser Ver Luz e do Servilost com o Sarau Farol Roots: 

Associação dos Moradores do Titanzinho
Associação Brisa Mar - Recicladores do Serviluz
Escola Beneficente de Surf – EBS - Titanzinho
Titanzinho Surf Club – TSC – Serviluz
Associação dos Moradores do Serviluz
Instituto VerdeLuz - Serviluz
Coletivo Teatro Pipa Azul – Serviluz
Grupo de Teatro Dito & Feito – Serviluz 
Associação dos Moradores da Comunidade Alto da Paz
Centro de Apoio as Crianças do Cais do Porto
Associação Boca do Golfinho - Serviluz
Instituto Povo do Mar – IPOM - Serviluz

Instituto de Cultura e Arte | UFC
Programa de Pós-Graduação em Artes - UFC
Laboratório de Artes e Micropolíticas Urbanas – LAMUR|UFC
Grupo de Pesquisa da Relação Infância, Juventude e Mídia - GRIM|UFC
Coletivo Aparecidos Políticos
Laboratório de Estudos em Habitação – LEHAB |UFC
Instituto Frei Tito 
Comitê da Memória, Verdade e Justiça do Ceará
Rede Nacional de Advogados e Advogadas Populares – RENAP
Coletivo Urucum - Direitos Humanos, Comunicação e Justiça
Movimento dos Conselhos Populares – MCP
Grupo de Estudo e Pesquisa em Patrimônio e Memória (GEPPM) – História |UFC
Coletivo organizado na construçao da Rede JuventudeS BrasileiraS – JUBRA-CE
Nuced - Núcleo de Estudos sobre Drogas – Departamento de Psicologia | UFC
Ludice – Ludicidade, Discursos e identidades nas Práticas Educativas | UFC. 
DIZ - Projeto de Extensão é Diz (cursos) da Juventude 
Laboratório de Pesquisas e Práticas em Psicologia e Educação – LAPPSIE
Grupo ELOSS – Grupo de Pesquisa e Extensão Educação e Cooperação Sul - Sul
Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Culturas Juvenis (GEPECJU-UVA)
Núcleo Cearense de Estudos e Pesquisas sobre a Criança - NUCEPEC
Nóis de Teatro – Grupo de Teatro Militante no Grande Bom Jardim, periferia de Fortaleza.
Laboratório de Investigação em Corpo, Comunicação e Arte – LICCA | UFC
Laboratório das Juventudes – LAJUS | UFC 
Laboratório de Estudos e Pesquisas em Afrobrasilidades, Gênero e Família – NUAFRO|UECE
Coletivo Voz e Vez das Comunidades
Cine Molotov 
Projeto Aqui tem Sinal de Vida

Pedro Fernandes – Coordenador da Associação de Moradores do Titanzinho. Educador com ações e produção cultural. Morador do bairro, atuando no Coletivo AudioVisual do Titanzinho, no Projeto Cine Ser Ver Luz e no Servilost.

Maria Fabiola Gomes – Graduanda em Cinema e AudioVisual na UFC. Graduada em Letras na UECE. Moradora do bairro atuando no Coletivo AudioVisual do Titanzinho e no Projeto Cine Ser Ver Luz.

Gerardo Rabelo – Realizador AudioVisual, atua no Cine Ser Ver Luz, Coletivo AudioVisual e na Associação dos Moradores do Titanzinho. formação em cineclube na Vila das Artes. Jogador apaixonado por Xadrez e estudante de Matemática na UECE

Sabrina Araújo – Mestre em Políticas Públicas e Sociedade pela UECE. Integrante do Coletivo AudioVisual do Titanzinho e do Coletivo Aparecidos Políticos.

Priscilla de Sousa - é fotógrafa com Formação em Audiovisual no Porto Iracema. Moradora do Bairro. Atua no Coletivo Servilost e no Coletivo AudioVisual do Titanzinho realizando a produção visual e audiovisual das sessões do Cine Ser Ver Luz.

Bruno Ribeiro – Spot – artista, grafiteiro. Oficineiro no Projeto Serviluz das Artes. Morador do bairro atua no Servilost e colabora com o Cine Ser Ver Luz. 

Wryel dos Santos – Mad – é grafiteiro e ilustrador. Colabora com as intervenções do Coletivo AudioVisual do Titanzinho, desde 2013. Coordenou o Projeto Serviluz das Artes. Atua no Servilost. 

Eduarda Marques - atua no Servilost, desde o surgimento, trazendo suas experiências com o surfe e as artes visuais, em especial, desenho e graffiti. Colabora no projeto Cineclube Ser Ver Luz, participando do processo de preparação e realização das sessões, no bairro.

Elias da Silva – Conhecido no meio artístico como Kong, é designer gráfico, dançarinho de break e grafiteiro. Morador do bairro. Integrante do Coletivo Servilost participou das ações de educação ambiental e intervenções artísticas realizadas no bairro.

Igor Cavalcante – Morador do bairro. Atua no Coletivo Servilost participando das ações de educação ambiental e intervenções artísticas realizadas no bairro.

Rubenia Santos – Surfista, Moradora do bairro. Atua no Coletivo Servilost participando das ações de educação ambiental e intervenções artísticas realizadas no bairro.

João Carlos Fera – Coordenador da Escola Beneficiente de Surf – EBS – Titanzinho

Raimundinho Cavalcante – Videomaker, coordenador do Titanzinho Surf Club – TSC

Yures Viana – Realizador e roteirista de Cinema e AudioVisual. Morador do Serviluz e Colaborador do Cine Ser Ver Luz. 

Gleisson Cruz – Ator e Diretor de Teatro. Morador do bairro. Coordenador do Grupo de Teatro Dito & Feito.

Juaci Araújo – Educador Ambiental e coordenador do Projeto Limpando o Mundo – Serviluz

Carlos Alexandre dos Anjos Teixeira – Coordenador da Associação Boca do Golfinho. Estudante de Marketing - Unifacs. Formando pelo Corpo de bombeiro Guard life turmas. Fotografo do site waves.com.br. Membro do Conselho Gesto da ABG. Surfista professional filiado a Federação Cearense de Surf do Ceará.

André Aguiar – Professor da Universidade Estadual do Piauí. Colaborador de projetos sociais na Comunidade Serviluz, em Fortaleza, onde mora. Realiza o pós-doutorado no PPG em História, na UFC com o Projeto de Pesquisa e Mapeamento do Patrimônio Cultural do Litoral de Fortaleza

Deisimer Gorczevski – Pesquisadora|Professora no Programa de Pós-Graduação em Artes e na Graduação do ICA|UFC. Coordena a pesquisa Coletivo AudioVisual do Titanzinho - Cine Ser Ver Luz, no PPGArtes |UFC.

João Miguel Lima – Colabora com a pesquisa Coletivo AudioVisual Titanzinho – Cine Ser Ver Luz e com o Projeto Cineclube Ser Ver Luz, fazendo zines de programação. É mestre em Sociologia e bacharel em Ciências Sociais pela UFC.

Amanda Nogueira – É mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação PPGCOM|UFC, e bolsista pela Capes. Colabora com o Cine Ser Ver Luz.

Ana Paula Veras Camurça Vieira – Graduanda em Cinema e Audiovisual pela UFC e bolsista PIBIC – Funcap do projeto de pesquisa Coletivo AudioVisual do Titanzinho – Cine Ser Ver Luz, no PPGArtes ICA|UFC.

Samuel Alves Moreira Brasileiro – Formado em Cinema e AudioVisual pela UFC. Participou como artista convidado no projeto Serviluz das Artes e colabora como crítico e curador do projeto Cine Ser Ver Luz. Atualmente é integrante da produtora Praia à Noite e curador do Cine Caolho.

Valéria Pinheiro – Mestre em Planejamento Urbano e Regional pelo IPPUR/UFRJ. É pesquisadora no Laboratório de Estudos em Habitação (LEHAB/UFC) e compõe a Frente de Luta por Moradia.

Cecília Shiki é artista e mestranda em Artes no PPGArtes |UFC. Colabora com as intervenções do Coletivo AudioVisual do Titanzinho, desde 2013 e atuou como educadora no Projeto Serviluz das Artes. 

Raisa Chistina – é artista e mestranda em Artes, no PPGArtes |UFC com pesquisa voltada para cartografia, desenho, juventude, errância e skate. Colabora com o Cine Ser Ver Luz.

Eduardo Mota Escarpineli – Mestre em Artes no PPGArtes |UFC. Colabora com o Cine Ser Ver Luz. 

Vítor Daniel Costa Furtado – É realizador e pesquisador de cinema. Graduando em Teatro pela UFC. Colabora com o Cine Ser Ver Luz. 

David Oliveira – É graduado em Ciências Sociais pela UFC apresentando como trabalho de conclusão de curso uma etnografia sobre as experiências audiovisuais nas ruas do bairro Serviluz, em Fortaleza, realizadas pelo Coletivo Audiovisual Titanzinho.

Aline Albuquerque – Mestre em Artes no PPGArtes |UFC. Assessora no Porto Iracema. Colabora com o Cine Ser Ver Luz.

Carlos Eduardo Pereira Freitas (Cadu) – Graduando em Comunicação Social – Jornalismo na UFC. Foi bolsista PIBIC no projeto Coletivo Audiovisual do Titanzinho – Cine Ser Ver Luz, no PPGArtes|UFC e segue participando como colaborador.

Nataska Conrado - Mestranda em Artes no PPGArtes |UFC. Colabora com o Cine Ser Ver Luz.

Lis Paim Duarte – Mestranda em Artes no PPGArtes|UFC. Colabora com o Cine Ser Ver Luz.

Marcelo Magalhães Leitão – Professor do Departamento de Literatura da UFC. Colabora com o Cine Ser Ver Luz.

Fernanda Meireles - Escritora, artista visual, educadora. Mestre em Comunicação no PPGCOM |UFC.

Igor Moreira de Sousa Pinto - Advogado integrante da Rede Nacional de Advogados / as Populares, escritor, mestrando em sociologia UFC.

Bruna Luyza Forte Lima Oliveira – Jornalista e mestranda em Comunicacão no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFC.

Samaisa dos Anjos - Jornalista e estudante do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFC.

Jessica Barbosa dos Santos ­ Bacharela em Sistemas e Mídias Digitais pela UFC foi bolsista PIBIC­FUNCAP na pesquisa: In(ter)venções AudioVisuais com Juventudes no Titanzinho, em Fortaleza e no Arquipélago, em Porto Alegre. 

Maria Evilene de Abreu – Mestre em Comunicação no PPGCOM da UFC. 

Érico Oliveira de Araújo Lima - Pesquisador em Audiovisual

Luciana Lobo Miranda - Professora do Programa de Pós-Graduaçao em Psicologia da UFC. Coordenadora do Projeto de Extensão TVEZ. Coordenadora do Coletivo Rede JUBRA-CE

Veriana Colaço – Professora do Programa de Pós-Graduaçao em Psicologia da UFC. Coordenadora do Coletivo Rede JUBRA-CE

Angela Pinheiro - Professora do Programa de Pós-Graduaçao em Educação da UFC

Inês Vitorino – Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFC. Coordenadora do Grupo de Pesquisa da Relação Infância, Juventude e Mídia - GRIM|UFC

Andrea Pinheiro – Professora do Curso de Sistemas e Mídias Digitais da UFC. Integrante do Grupo de Pesquisa da Relação Infância, Juventude e Mídia - GRIM|UFC

Nara Maria Forte Diogo Rocha - Professora do Curso de Psicologia Campus Sobral – UFC

Isaurora Cláudia Martins de Freitas – Professora do Curso Ciências Sociais da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)

Erica Atem Gonçalves de Araújo Costa – Psicologia UFC Sobral. Projeto Concha: escuta e criação entre sujeitos, grupos e instituições. 

Karla Patricia Holanda Martins – Psicologia|UFC.

Andrea Carla Filgueiras Cordeiro - Coordenação Docente do Núcleo Cearense de Estudos e Pesquisas sobre a Criança – NUCEPEC

Leila Maria Passos de Souza Bezerra - Docente do Curso de Serviço Social – UECE. Coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Afrobrasilidades, Gênero e Família (NUAFRO)/UECE.

Gloria Diogenes. Professora do Programa de Pós Graduação em Sociologia da UFC. Membro-Fundadora da Rede Luso-Brasiliera de Pesquisadores em Artes e Intervenções Urbanas R.A.I.U. Coordenadora do Laboratório das Juventudes LAJUS | UFC.

Sandro Gouveia – Diretor do Instituto de Cultura e Artes da Universidade Federal do Ceará.

Moacir dos Anjos - Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco e Professor do Mestrado em Artes da UFC.

Diego Hoefel - Realizador, Roteirista e professor do curso de Cinema e Audiovisual da UFC

Samara Garcia - Artista e produtora. Mestranda do PPGArtes/UFC

Artur Dória - Artista caminhante e mestre em Artes pelo PPGArtes | UFC

Altemar Di Monteiro - Mestrando em artes e coordenador do Nóis de Teatro.

Júlia Lopes - Jornalista e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Literatura, Cultura e Contemporaneidade da PUC-Rio.

Mateus Vinícius Barros Uchô - Doutorando em Estética e Filosofia da Arte pelo programa de pós-graduação em Filosofia da UFMG e mestrando em Artes pelo PPGArtes- ICA|UFC.

Pablo Assumpção Barros Costa, professor adjunto da Universidade Federal do Ceará, pesquisador do Programa de Pós Graduação em Artes - ICA|UFC

Ada Kroef professora no curso de Filosofia e no Programa de Pós-Graduação em Artes no Instituto de Cultura e Artes - ICA da UFC;

Sol Moufer - Artista, produtora, mestranda em Artes no PPGArtes ICA |UFC.

Hector Briones – Professor do Curso de Teatro e do Programa de Pós-Graduação em Artes no Instituto de Cultura e Artes – ICA|UFC;

Patricia Caetano professora dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Dança e do Programa de Pós-Graduação em Artes no Instituto de Cultura e Artes – ICA|UFC;

Lara Nicolau - Performer, mestranda em Artes pelo PPGArtes I UFC e professora de Arte/Literatura no Município de Fortaleza.

Antonio Wellington de Oliveira Junior - Professor Associado III - ICA-UFC. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Programa de Pós-Graduação em Artes. Líder do Laboratório de Investigação em Corpo, Comunicação e Arte – LICCA

Cesar Baio – Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Artes e professor do Curso de Cinema e Audiovisual - ICA |UFC.

Eduardo Frota – Artista Visual e Arte|Educador. 

Enrico Rocha – Educador e Artista. Mestre em Linguagens Visuais pela UFRJ e bacharel em Comunicação Social pela UFC.

Thales Luz - artista e mestrando do Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Ceará.

Carlosnaik Veras - Artista-pesquisador. Mestre em Artes pelo PPGArtes/UFC. 

Andrea Bardawil – Coreógrafa

Yuri Firmeza - Artista e professor do curso de Cinema e Audiovisual da UFC

Flavio Gonçalves – Mestre em Artes pelo PPGArtes ICA|UFC. Professor na Universidade Federa; de Ampá.

Filipe Acácio Normando, Artista e mestrando em Artes do PPGArtes-UFC

Ana Cecília de Andrade Teixeira - Mestranda do PPGArtes UFC

Luciana Eloy Miranda – Mestre em Artes no PPGArtes |UFC. Professora e pesquisadora das relações entre Ensino, circuitos e criação em arte.

Cézar Campos Figueiredo - Mestrando em Artes no PPGArtes | UFC

Ana Cristina Mendes, artista e mestre em Artes no PPGArtes |UFC

Carla Galvão Farias - Artesã.

Henrique Gomes - Artista e mestrando do PPGArtes UFC

Walmeri Ribeirto – Professora do Programa de Pós-Graduação em Artes ICA|UFC.

Paulo Didimo Camurça Vieira- Economista e Mestre em Administração, professor universitário e bancário. 

Eduarda Talicy - Jornalista graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará |UFC.

Sara Nina: Artista Plástica, Mestranda em Artes Visuais pela UFPB e integrante do Coletivo Aparecidos Políticos.

Stella Maris: Advogada, integrante da Rede Nacional de Advogados Populares e integrante do Coletivo Aparecidos Políticos

Alexandre Mourão: Mestre em Educação pela UFC, consultor da Comissão da Anistia e integrante do Coletivo Aparecidos Políticos

Marquinhos: Grafiteiro, estudante de Artes Visuais do IFCE e integrante do Coletivo Aparecidos Políticos.

Renan da Ponte Castelo Branco - Mestrando em Linguística Aplicada (UECE)

Urik Paiva Oliveira - Editor

Jamille Jacinto Queiroz – Artista

Rodrigo Cavalcanti Colares - Músico e produtor cultural 

Deiziane Aguiar, Cientista Social e Mestranda em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará. Desenvolve pesquisa etnográfica com crianças moradoras do Serviluz, desde 2014. 

Daniela Dumaresq, professorado curso de Cinema e Audiovisual da UFC.

Geísa Mattos – Doutora em Sociologia e professora do Depto . de Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFC. Atualmente realiza estágio pós-doutoral na City University of New York sobre ativismo político anti-racismo no Brasil e nos Estados Unidos.

Igor Marques - Contador

Leonardo Mont'Alverne Câmara - Estudante de Comunicação Social na UFC.

Adryane Gorayeb - professora do curso de Geografia da UFC e coordenadora do Labocart UFC

Alécio Fernandes (D'leste) - Educador Social, artista de rua e Redutor de Danos, Morador do Pirambu.

Glícia Maria - professora do curso de Publicidade e Propaganda da UFC

Lara Vasconcelos - Pesquisadora em Artes Visuais

Jorge Holanda - Mestrando em Antropologia Social na UFRGS e graduado em Ciências Sociais pela UFC.

 


 

Inscrições abertas para I Fórum Diz JuventudeS: construindo o VII Jubra

O Centro de Educação à Distância do Ceará (CED) em Sobral recebe, no dia 27 de abril, o I Fórum Diz JuventudeS: construindo o VII Jubra (Simpósio Internacional sobre Juventude Brasileira). O evento é uma parceria do CED e o Curso de Psicologia da UFC, por meio do projeto de extensão é Diz (cursos) da juventude do Laboratório de Pesquisas e Práticas em Psicologia e Educação (LAPPSIE). Para participar, basta inscrever-se em: https://goo.gl/mYiiSB . A inscrição é gratuita e dá direito a certificado.

Confira a seguir a programação do evento:
17:00 —  Credenciamento
18:00 — Mesa de Abertura com participação do diretor de Campus da UFC, prof. Dr.  Vicente, de Paulo Teixeira Pinto; da coordenadora do Curso de Psicologia  profª Dra. Denise Silva; do diretor do CED prof. Dr. Herbert Lima; dos coordenadores do Lappsie prof. Dr Pablo Pinheiro, profª Dra Erica Atem e profª dra. Nara Diogo; e da coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Culturas Juvenis da Universidade Vale do Acaraú, profª dra. Isaurora Martins.
18:20 — Apresentação Cultural
18: 40 — JuventudeS: Tecendo diálogos - Profª Isaurora Martins
Mediação para a discussão em subgrupos (Profª Nara Diogo e as extensionistas do DIZ Heloísa Oliveira e Anna Karla Dino)
19:20 Discussão em Subgrupos com mediação dos membros do LAPPSIE
20:20 Plenária
21:00 Encerramento

 

Saiba mais

O VII Jubra ocorre no próximo ano em Fortaleza. Os eixos temáticos do evento estão sendo decididos através de consulta pública em: http://goo.gl/forms/80dcr56LDf. Para mais informações, acompanhe a página do Jubra no Facebook.

 


Venha ouvir, conhecer, discutir e propor novas ideias. Entre em contato conosco pelo e-mail:

grim.ufc@gmail.com

Av. da Universidade, 2762.
CEP 60020-181 - Fortaleza-CE
Fone: (85) 3366.7718

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