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Crianças não ligam para a segurança em anúncio de ONG

Você daria a seu filho, de presente de aniversário, uma cadeirinha infantil para colocar no carro? O que acha então de uma proteção de tela para cobrir a janela de seu quarto e impedir que aconteça um acidente com ele? Certamente você causaria uma grande frustração na criança, que prefere coisas divertidas e não está nem aí para a sua própria segurança.

“Baseada nesse conceito de que “Crianças não ligam para segurança. É melhor você ligar”, a nova campanha impressa da Talent para ONG Criança Segura (Safe Kids Brazil) traz as peças com crianças chorando em suas festas de aniversário e Natal por terem ganhado de presente objetos de segurança.

Confira os anúncios:

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VP de Criação: João Livi

Diretor de Criação: Alexandre Nego Lee Popoviski, Rodrigo Bombana

Redator: Mario Cintra

Diretor de Arte: Fabio Noremberg

Fotógrafo: Daniel Klajmic

Atendimento: Erick Sobral, Marcela Calfat

Art Buyer: Mario Coelho

Mídia: Paulo Stephan, Yurie Onuma

Aprovação: Alessandra Françoia

 

[Fonte: AdNews]

 

MEC pede o fim da publicidade nas escolas

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O Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), elaborou uma Nota Técnica visando a implementação da Resolução 163/2014 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) - que considera abusiva a publicidade e a comunicação mercadológica dirigidas às crianças - em todas as unidades escolares das redes municipais e estaduais de ensino.

A Resolução 163, em seu art. 2º, § 3º, considera abusivas “a publicidade e a comunicação mercadológica no interior de creches e das instituições escolares da educação infantil e fundamental, inclusive em seus uniformes escolares ou materiais didáticos”.

Em Nota Técnica, divulgada por ofício aos secretários estaduais e municipais de educação, o MEC afirma que o espaço escolar é destinado à formação integral das crianças e dos adolescentes não devendo, portanto, permitir sua utilização para a promoção e veiculação de publicidade e de comunicação e de comunicação mercadológica de produtos e serviços, seja ela direta ou indireta (por meio de apresentações, jogos, atividades, brincadeiras promocionais patrocinadas por empresas que tenham algum tipo de aparente proposta educacional).

 

De acordo com a diretora do Instituto Alana Isabella Henriques, a escola é o segundo espaço de socialização da criança depois da família e deve ser valorizada como tal. “Na imensa maioria das vezes, as ações publicitárias que acontecem dentro do ambiente escolar são apresentadas como educacionais e, também por isso e por serem geralmente gratuitas, as próprias escolas e as famílias acham divertidas, não param para pensar no impacto que isso terá na formação das crianças”, explica.

[Fonte: Instituto Alana]

 

TV Escola e a interatividade

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Por: Giovana Botti (Redator)

A TV Escola, canal do Ministério da Educação, vai lançar no segundo semestre deste ano um projeto digital para estimular a interatividade no conteúdo e na distribuição dos programas. Rafael Carneiro, coordenador de multimídia da TV, adiantou alguns detalhes do projeto durante o Fórum Brasil de Televisão, realizado nos dia 4 e 5 de junho em São Paulo. “Procuramos sempre trabalhar com projetos transmídia e não só audiovisual”, apontou Carneiro.Segundo ele, o projeto vai criar novas possibilidades no site, nas redes sociais e na Revista TV Escola. O Programa Sala de Professor, que tem professores do Ensino Médio como público e traz dicas pedagógicas para o melhor aproveitamento do material em sala de aula, vai disponibilizar fascículos interativos para tablets. A Videoteca do site, que distribui vídeo on demand (VOD), terá ferramentas interativas e vai possibilitar a inclusão de anotações. Ainda será possível separar trechos de um vídeo, a ser salvo em uma playlist, para uso em sala de aula. O projeto de distribuição digital da Revista Escola prevê objetos interativos e vídeos para o aprofundamento do conteúdo.

 

Games

Como a TV não é voltada exclusivamente para o público de professores, a grade também inclui produtos para o público infantil com vocação transmídia. O programa Chico na Ilha dos Jurubebas, que estreou em abril no canal, nasceu em uma edição do Fórum Brasil de Televisão e no comKids Inovação. A série tem 13 episódios, com 13 minutos cada, e mistura animação com live-action para abordar conteúdos de Língua Portuguesa. Online, a experiência continua por narrativa transmídia e a ficção do menino Chico ganha contorno de desafio educativo em forma de games. “A gente quer que o jogo esteja ligado à história, um conteúdo complementar”, explica Rafael Carneiro. Na internet, a série ainda oferece uma dica pedagógica, como sugestão para uso do programa em sala de aula, e as músicas dos episódios também podem ser baixadas pelo site. Chico na Ilha dos Jurubebas é produzido pela Cara de Cão Filmes, com direção geral de Bebeto Abrantes.

 

[Fonte: ComKids]

 

13 animações baseadas na literatura infanto-juvenil

Abaixo, uma coleção linda de animações baseadas em obras literárias. Boa para inspiração, mas alertamos que algumas são difíceis de assistir com os pequenos porque são as versões originais em inglês ou com legendas em inglês.

 

Aproveite!

 

Por Maria Victoria Sánchez, especial para o Garatujas Fantásticas

 

Muitas vezes, quando se pretende adaptar uma obra infantil para a tela, o resultado é uma animação. As crianças adotaram as animações como seus filmes por excelência e desfrutam a liberdade do experimento visual. Isso criou um diálogo contínuo entre os meios que existe até hoje. Aqui eu mostro a vocês, em formato de um pequeno festival divertido, as melhores obras nascidas dessa relação.

 

Winnie the Pooh em versão russa

 

Produzida em 1971 pela companhia Soyuzmultfilm. Nessa versão as ilustrações do livro não foram usadas como referência, e ela em nada lembra a versão da Disney, mas a obra mantém a graciosidade das histórias originais. A animação foi encurtada, mas os personagens estão cheios de expressividade.

 

The Tell Tale Heart (O Coração Delator)


Impactante adaptação do conto O Coração Delator de Edgar Allan Poe realizada pela UPA em 1953. Foi a primeira animação classificada como somente para adultos. O curta está cheio de penumbras, bastante eficiente para retratar o clima da obra. A narração feita pelo ator James Mason está cheia de força. A animação é mínima.

 

The Lost Thing (A Coisa Perdida)


Curta vencedor de um Oscar e outros sete prêmios internacionais. Feito pela Passion Pictures, na Austrália, tem a particularidade de ter envolvido o autor, Shaun Tan, na produção. A produção é em 3D e a estética é a mesma do livro.

 

Gerald McBoing Boing

 

Adaptação de Dr. Seuss feita pela UPA em 1950. Vencedora do Oscar de melhor curta animado no mesmo ano. Esteticamente é representante do grafismo industrial. Bonita e enternecedora. Um de seus pontos altos é que ela mantém as rimas do texto original e, apesar de ter sido um exercício artístico para um grupo de realizadores, é considerada um dos melhores curtas do século 20.

 

O conto da princesa morta e os 7 cavaleiros

 

Uma de minhas animações favoritas de todo o universo, é baseada em texto/poema de Alexander Pushkin. É considerada uma versão de Branca de Neve. A adaptação foi censurada em muitos países europeus, já que não se considerava certo uma dama solteira vivesse com sete irmãos – bastante atraentes se nos deixarmos levar pela animação. É possível que uma versão antiga de Branca de Neve se parecesse muito a essa, mas os acadêmicos tendem a concluir que Pushkin já conhecia a versão francesa do conto.

 

Lost and Found (Achados e Perdidos)

 

Esse é o trailer da bonita adaptação do livro Lost and Found de Oliver Jeffers. A animação ganhou mais de 40 prêmios. Eu pude assistir à sua estreia no festival de animação em Annecy, e há poucos casos em que o 3D tenha sido tão bem utilizado.

 

El Fantastico Sr. Zorro (O Fantástico Sr. Raposo)


Produto da obsessão de Wes Anderson por Roald Dahl. Fazer hoje em dia um filme tão artesanal como esse dá muito trabalho. É uma obra monstruosa em tudo o que a palavra quer dizer. Se ainda não viram, a hora é agora.

 

Jacob two two

 

Originalmente uma série de livros para crianças do escritor canadense Mordecai Richler, Nelvana levou-os ao Cartoon Network. Além de uma direção de arte maravilhosa, os roteiros e personagens me fascinam porque toda criança pode se comparar ao pequeno Jacob. Existe em espanhol com o nome Jacobo Dos Dos.

 

The World of Peter Rabbit and Friends


Aqui mostro para vocês o primeiro capítulo da série animada The World of Peter Rabbit and Friends, feita na Inglaterra entre 1992 e 1995. Foram nove capítulos ao todo. A estética é quase a mesma dos livros, mas há mais detalhes nos cenários e a animação é mais fluida. A série está toda no YouTube.

 

The Snowman


The Snowman, feito em 1982 e baseado em livro homônimo de Raymond Briggs, foi produzido por uma animadora inglesa chamada Dianne Jackson e foi nominado para um Oscar. Esse curta é bonito, sensível e muito respeitoso como as ilustrações originais do livro. E se ainda fosse pouco, a apresentação é de David Bowie.

 

A pequena sereia (La sirenita)


Uma versão de A pequena sereia feita na Rússia, em que são utilizadas várias técnicas de animação, com mistura do estilo clássico russo com opções gráficas mais atrevidas para a época. O texto é contemplado quase em sua totalidade, mas o final russo tem um sentido diferente do pensado por Hans Christian Andersen. Para eles, A pequena sereia se transforma em um espírito de ar imortal imediatamente. O personagem é bonito e comovente.

 

Avô (Abuelo)


Baseado no livro Granpa, de John Burningham. Realizado em 1984 por Dianne Jackson, a mesma que trabalhou em The Snowman, mas não obteve o mesmo sucesso. Foi censurado pela temática: a morte de um avô bastante carismático. Uma grande pena, porque é uma obra de arte.

 

I started early


Parte do projeto Poetry Everywhere, uma bela adaptação feita para o poema I started early de Emily Dickinson. As animações baseadas em poemas são muito oníricas e abertas a interpretações, e sempre jogam com símbolos e relações semânticas. Para uma amostra, aperte o play.

 

[Fonte: ComKids]

 

[Livro] Mais uma publicação da coleção Comunicação e Consumo - Comunicação, consumo e ação reflexiva: caminhos para a educação do futuro.

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Orgs.: Rose de Melo Rocha e Maria Isabel Rodrigues Orofino

Neste livro, que dá início à Coleção Comunicação e Consumo, quinze experientes pesquisadores, do Brasil e do exterior, dedicam-se a uma problemática que a cada dia ganha mais destaque na agenda política e acadêmica de nosso país.

Enfrentando a polêmica associação entre educação e consumo, os autores desta coletânea assumem um olhar ao mesmo tempo crítico e esperançoso. Como já é uma tradição nos estudos organizados pela equipe do PPGCOM-ESPM, a construção do consumo como objeto teórico relevante ao campo da comunicação vem demarcada pela análise complexa, por leituras plurais e por reflexões que recusam o cartesianismo.

Construir uma agenda educativa na e para as contemporâneas sociedades e culturas do consumo parece fundamental. Propor políticas públicas capazes de atender à pluralidade de fenômenos e aos processos de exclusão e inclusão propiciados pelas lógicas e materialidades do consumo parece imprescindível. Parte desse desafio e dessa utopia presente está desenhada no esforço reflexivo assumido neste volume.

 


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